Por que me foges, ó potranca trácia,
Lançando-me esse olhar obliquo?
Presumes que me falte habilidade?
Sabe que eu poderia sem transtorno
Impor-te o freio e dominando as rédeas
Fazer com que girasses em redor da meta.
Se agora brinca nas campinas e nos pastos
Saltando leve, é que não tens um laçador
Que saiba cavalgar-te com destreza...
A Moça Esquiva
Anacreonte
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
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